quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Estrela..

“No universo, há centenas de milhões de estrelas morrendo a cada dia, desaparecendo. Mas dizem que todo dia quase o mesmo número de novas estrelas nasce novamente. Toda vez que eu olho para o céu noturno, eu procuro pela menor estrela de todas, a que cintila distante das outras. Mesmo essa estrela, está dando o melhor de si para cintilar, nos dizendo que existe. Nos pedindo para não esquecê-la.”

Você Sabe o que no seu coração se passa.. tão sabe que luta muitas vezes por um sentimento improprio e inadequado no momento, mas que lhe faria imensamente feliz...


Por:  João Carlos
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segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Dor Bendita..

 

Bendita é a dor que nos faz atravessar a ponte da indiferença; aquela que nos torna próximos uns dos outros. Vivemos tão para nós mesmos, nosso mundo, nossos interesses, que nos esquecemos com frequência dos que estão ao nosso redor, pelo menos do que eles vivem. É quando surgem as dificuldades que muitas vezes acordamos, abrimos nossos olhos. Nunca estamos tão próximos da nossa família que quando aparecem problemas, ou quando há uma maladia. Nunca abraçamos tanto e com tanta frequência, nunca seguramos tanto as mãos, nunca olhamos tanto nos olhos, nunca sentimos tanto que quando derramamos lágrimas juntos, esperamos juntos, oramos juntos... Pode-se esquecer risos compartilhados, mas nunca se esquece lágrimas compartilhadas; estas ficarão gravadas para sempre na nossa alma, no nosso coração. Muitas vezes quando nos sentimos distantes, algo acontece de trágico. Então voltamos, nos encontramos, falamos, até revivemos coisas que estavam bem esquecidas num cantinho empoeirado do nosso ser. Pode parecer estranho, mas uma perda é muitas vezes um ganho. Ganhamos em humanidade, em fraternidade. Como se fosse sempre necessário um sacrifício para uma libertação. A dor nos torna humildes, nos vemos pequenos e indefesos, nos reconhecemos impotentes diante de forças que não podemos controlar. Geralmente nesses momentos a família ora em uníssono. Seríamos nós, cristãos unidos, se não estivéssemos ligados à cruz e sofrimento de Cristo? Morre a semente e nasce a planta; a planta se dá e nasce a flor; a flor se dá para que uma outra possa ver o dia... e assim sucessivamente. Às vezes é necessário ver a perda de um ser querido para que possamos nos reencontrar no nosso meio, entre os nossos. Bendita é essa dor pela qual atravessamos... e bendita é a pessoa que, padecendo, indo às vezes, nos faz reencontrar nosso elo perdido.afiliados
  Bendita é a dor que nos faz atravessar a ponte da indiferença; aquela que nos torna próximos uns dos outros. Vivemos tão para nós mesmos, nosso mundo, nossos interesses, que nos esquecemos com frequência dos que estão ao nosso redor, pelo menos do que eles vivem. É quando surgem as dificuldades que muitas vezes acordamos, abrimos nossos olhos. Nunca estamos tão próximos da nossa família que quando aparecem problemas, ou quando há uma maladia. Nunca abraçamos tanto e com tanta frequência, nunca seguramos tanto as mãos, nunca olhamos tanto nos olhos, nunca sentimos tanto que quando derramamos lágrimas juntos, esperamos juntos, oramos juntos... Pode-se esquecer risos compartilhados, mas nunca se esquece lágrimas compartilhadas; estas ficarão gravadas para sempre na nossa alma, no nosso coração. Muitas vezes quando nos sentimos distantes, algo acontece de trágico. Então voltamos, nos encontramos, falamos, até revivemos coisas que estavam bem esquecidas num cantinho empoeirado do nosso ser. Pode parecer estranho, mas uma perda é muitas vezes um ganho. Ganhamos em humanidade, em fraternidade. Como se fosse sempre necessário um sacrifício para uma libertação. A dor nos torna humildes, nos vemos pequenos e indefesos, nos reconhecemos impotentes diante de forças que não podemos controlar. Geralmente nesses momentos a família ora em uníssono. Seríamos nós, cristãos unidos, se não estivéssemos ligados à cruz e sofrimento de Cristo? Morre a semente e nasce a planta; a planta se dá e nasce a flor; a flor se dá para que uma outra possa ver o dia... e assim sucessivamente. Às vezes é necessário ver a perda de um ser querido para que possamos nos reencontrar no nosso meio, entre os nossos. Bendita é essa dor pela qual atravessamos... e bendita é a pessoa que, padecendo, indo às vezes, nos faz reencontrar nosso elo perdido.

Fonte:
http://arcadoconhecimento.blogspot.com.br/2015/01/dor-bendita.html


Bendita é a dor que nos faz atravessar a ponte da indiferença; aquela que nos torna próximos uns dos outros. Vivemos tão para nós mesmos, nosso mundo, nossos interesses, que nos esquecemos com frequência dos que estão ao nosso redor, pelo menos do que eles vivem. É quando surgem as dificuldades que muitas vezes acordamos, abrimos nossos olhos. Nunca estamos tão próximos da nossa família que quando aparecem problemas, ou quando há uma maladia. Nunca abraçamos tanto e com tanta frequência, nunca seguramos tanto as mãos, nunca olhamos tanto nos olhos, nunca sentimos tanto que quando derramamos lágrimas juntos, esperamos juntos, oramos juntos... Pode-se esquecer risos compartilhados, mas nunca se esquece lágrimas compartilhadas; estas ficarão gravadas para sempre na nossa alma, no nosso coração. Muitas vezes quando nos sentimos distantes, algo acontece de trágico. Então voltamos, nos encontramos, falamos, até revivemos coisas que estavam bem esquecidas num cantinho empoeirado do nosso ser. Pode parecer estranho, mas uma perda é muitas vezes um ganho. Ganhamos em humanidade, em fraternidade. Como se fosse sempre necessário um sacrifício para uma libertação. A dor nos torna humildes, nos vemos pequenos e indefesos, nos reconhecemos impotentes diante de forças que não podemos controlar. Geralmente nesses momentos a família ora em uníssono. Seríamos nós, cristãos unidos, se não estivéssemos ligados à cruz e sofrimento de Cristo? Morre a semente e nasce a planta; a planta se dá e nasce a flor; a flor se dá para que uma outra possa ver o dia... e assim sucessivamente. Às vezes é necessário ver a perda de um ser querido para que possamos nos reencontrar no nosso meio, entre os nossos. Bendita é essa dor pela qual atravessamos... e bendita é a pessoa que, padecendo, indo às vezes, nos faz reencontrar nosso elo perdido.afiliados
Bendita é a dor que nos faz atravessar a ponte da indiferença; aquela que nos torna próximos uns dos outros. Vivemos tão para nós mesmos, nosso mundo, nossos interesses, que nos esquecemos com frequência dos que estão ao nosso redor, pelo menos do que eles vivem. É quando surgem as dificuldades que muitas vezes acordamos, abrimos nossos olhos. Nunca estamos tão próximos da nossa família que quando aparecem problemas, ou quando há uma maladia. Nunca abraçamos tanto e com tanta frequência, nunca seguramos tanto as mãos, nunca olhamos tanto nos olhos, nunca sentimos tanto que quando derramamos lágrimas juntos, esperamos juntos, oramos juntos... Pode-se esquecer risos compartilhados, mas nunca se esquece lágrimas compartilhadas; estas ficarão gravadas para sempre na nossa alma, no nosso coração. Muitas vezes quando nos sentimos distantes, algo acontece de trágico. Então voltamos, nos encontramos, falamos, até revivemos coisas que estavam bem esquecidas num cantinho empoeirado do nosso ser. Pode parecer estranho, mas uma perda é muitas vezes um ganho. Ganhamos em humanidade, em fraternidade. Como se fosse sempre necessário um sacrifício para uma libertação. A dor nos torna humildes, nos vemos pequenos e indefesos, nos reconhecemos impotentes diante de forças que não podemos controlar. Geralmente nesses momentos a família ora em uníssono. Seríamos nós, cristãos unidos, se não estivéssemos ligados à cruz e sofrimento de Cristo? Morre a semente e nasce a planta; a planta se dá e nasce a flor; a flor se dá para que uma outra possa ver o dia... e assim sucessivamente. Às vezes é necessário ver a perda de um ser querido para que possamos nos reencontrar no nosso meio, entre os nossos. Bendita é essa dor pela qual atravessamos... e bendita é a pessoa que, padecendo, indo às vezes, nos faz reencontrar nosso elo perdido.afiliados
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sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

risco..


 ❝Cansada de pessoas vazias, com sentimentos rasos. Não sei viver de brevidades, de falta de sonho, de falta de coragem. Acho que a vida é um risco, e arrisco, sem melindres, sem metades, sem guarda-chuva, armadura ou máscara. Eu visto uma só arma: o sorriso. E persisto.❞

 
~ Michelle Trevisani
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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

Os 3 Pilares Fundamentais da Verdadeira Riqueza

Quando falamos sobre riqueza, imediatamente relacionamo-na com dinheiro.

Mas, se você parar para pensar, os momentos mais felizes da sua vida estão ligados ao dinheiro?

No meu caso, não.

Acredito que no seu também não estão.

Acredito, portanto, que a verdadeira riqueza está relacionada justamente a estes momentos mais felizes de nossas vidas.

A riqueza não está relacionada à posse de bens materiais. Aos olhos de alguns, talvez. E esse é o erro.

Na minha opinião, a verdadeira riqueza é composta por esses três pilares:
  1. Relacionamentos;
  2. Saúde;
  3. Liberdade.
E é sobre isso que vou falar neste artigo.

Relacionamentos

 














Um dos pilares da verdadeira riqueza é a forma como você se relaciona com as pessoas.

Não apenas com sua família, mas também com sua comunidade, seu Deus (independente da sua religião) e seus amigos.

Você nunca se sentirá rico de verdade se não tiver pessoas amadas e que te amem ao seu redor.

No filme Na Natureza Selvagem (Into the Wild, 2007), vi uma frase que me marcou bastante:
"A felicidade só é real quando compartilhada."
Não sei se você já assistiu a este filme (muito bom, por sinal), mas apenas esta frase já valeu o filme para mim.

Qualquer grande conquista que você obtiver só será plenamente percebida se você puder compartilhar com pessoas que você ama.

Por isso, valorize bastante seus relacionamentos.
Além disso, esteja próximo a pessoas que realmente contribuem para o seu crescimento.

Procure também sempre fazer a diferença na vida das pessoas. E não ser apenas mais um.

A forma como você impacta e melhora a vida das pessoas também contribui bastante para sua percepção de riqueza.

Saúde

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O segundo pilar da riqueza está ligado à forma como você cuida do seu corpo e da sua mente. Não apenas a saúde física, mas o bem-estar como um todo.

Manter uma boa saúde através de bons hábitos alimentares, exercícios regulares e ausência de vícios (fumo, bebidas alcoólicas, drogas em geral…) também é um passo essencial para sentir-se verdadeiramente rico.

Pode parecer meio sórdido falar isso, mas pergunte a qualquer doente em estado terminal o que eles mais valorizam.

Pergunte também a qualquer pessoa que sobreviveu a um câncer como eles se sentiram renascidos e transferiram a felicidade de bens materiais para pessoas e experiências.
 
Não há preço que se pague por ter uma boa saúde.

Portanto, cuide bem de si mesmo, tanto fisicamente quanto mentalmente.

Liberdade

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No terceiro (e último) pilar da verdadeira riqueza, está a liberdade de escolha.

Liberdade para viver como você quiser, onde quiser e quando quiser. Livre de chefes, alarmes e pressões por resultados.

Livre para correr atrás dos seus sonhos. E livre de fazer coisas que você odeia.

Um bilionário americano chamado Robert L. Cox tem uma definição muito interessante sobre o assunto:
"A pessoa financeiramente livre é a que pode comprar uma passagem aérea para qualquer lugar do mundo e permanecer ali, pelo tempo que quiser."
Praticamente qualquer pessoa, nos dias atuais, pode comprar uma passagem aérea para qualquer lugar do mundo.

Mas quantas podem fazer isso sem a passagem de volta?
Pouquíssimas.

Mesmo pessoas milionárias talvez não possam, pois seus trabalhos dependem da sua presença física diariamente.

E é aqui que muitas pessoas fazem uma interpretação errada.

Acham que só é financeiramente livre quem tem muito dinheiro.

Errado.

A liberdade financeira está em não depender da sua força de trabalho para manter seu padrão de vida.

Dessa forma, está pouco relacionada a quanto você ganha e muito mais relacionada a quanto você acumula e ao seu padrão de vida.

Se você opta por comprar um carro através de um financiamento em 60 meses, você estará “preso” a uma fonte de renda para pagar este financiamento durante 5 anos.

A mesma coisa acontece quando você opta por comprar um imóvel financiado em 30 anos.

O modo como você gasta seu dinheiro e mantém seu padrão de vida é que vai determinar quanto você precisa para alcançar a liberdade financeira, dando um passo essencial para a verdadeira riqueza.

Conclusão

 

Como disse no início do artigo, os três componentes fundamentais da riqueza plena são seus relacionamentos, sua saúde e sua liberdade.

Expliquei os três sem praticamente falar sobre dinheiro.

Isso significa que dinheiro não é importante?

De forma alguma!

O dinheiro é muito importante, desde que você saiba utilizá-lo de forma inteligente, voltado para acumular riqueza, através de ativos que gerem renda para você, e não mais despesas.

Saber ganhar dinheiro fará com que você fique mais perto da liberdade financeira.

Saber poupar dinheiro também fará com que você se aproxime da liberdade financeira.

Saber investir dinheiro também fará com que você se aproxime da liberdade financeira.

Para conquistar a liberdade financeira, você vai precisar saber usar o dinheiro com sabedoria.

No entanto, definitivamente os outros dois fatores (saúde e relacionamentos) também são importantes. Talvez até mais importantes.

Existem diversos milionários que trabalham tanto que não têm tempo para se dedicar aos seus relacionamentos, a cuidar da sua saúde ou mesmo para viajar e vivenciar novas experiências.

Será que o fato de terem muito dinheiro faz com que sejam verdadeiramente ricos?

O pior é ver pessoas que não possuem muito dinheiro e, além disso, não valorizam sua saúde e seus relacionamentos. Para completar, se dedicam tanto ao trabalho que não possuem liberdade alguma.

Existe uma grande diferença entre trabalhar muitas horas e ser muito produtivo.

Trabalhar muito é uma coisa. Trabalhar de forma inteligente é outra.

 

 

por: 

http://queroficarrico.com/blog/2015/01/12/pilares-riqueza/

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segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

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Acredite e viva!!! :D :D

Nada como o firmamento para trazer ao pensamento a certeza de que estou solido em toda área que ocupo, e a imensidão aérea é ter o espaço do firmamento no pensamento e acreditar em um dia voar...


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