terça-feira, 21 de outubro de 2014

E se a vida fosse uma estrada


Clara da Costa

Nossos caminhos nessa vida,
têm que ser vividos com arte,
como os passos de uma dança,
como a harmonia das cores,
como um poema de amor.

Como se a vida fosse uma estrada,
devemos ter o cuidado,
para em cada passo desse nosso caminhar
plantar carinhos,
distribuir sorrisos,
deixando bons exemplos por onde andarmos.

Com amor,
ternura,
sinceridade,
sabedoria,
seguindo os preceitos do bem,
nossos caminhos terão sempre
harmonia
beleza,
serão sempre ternos,
como um poema de amor
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segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Seu prazo de validade não venceu em cinco minutos ...



(...) Todas as vezes na vida que eu falei em absolutismos eu sabia que estava mentindo porque, pra mim, tudo sempre é imediato, porque eu não tenho a mínima paciência de não ser mimada...

Mas sempre, sempre, cinco minutos depois, tudo passa. Nunca menos e raramente mais do que isso, cinco minutos, e tudo vai embora porque é assim, as coisas têm que passar, os dias têm que mudar, os ares têm de ser novos e a vida continua, com ou sem qualquer um.

 Só que esse sempre foi e ainda é o seu problema. Não ser o um que não faz falta, não ser a noite perdida num canto de um balcão qualquer, não ser o beijo de hálito gelado, tesão quente e vontade limitada. O seu problema, é ser um problema sem solução. É ser vontade pra mais de anos, é ser virtude pra uma vida inteira, é ser idealizado porque há tanto tempo eu, você e o mundo que nos cerca, separados, esperamos tanto...

 Pra mim, é difícil aceitar e entender que eu tentei te deixar pra trás, como todo o resto, mas não consegui. É difícil olhar os fatos, comprovar as dificuldades, ter preguiça, sentir cansaço, doer, arder, ferver e, mesmo assim, não conseguir te colocar dentro de um prazo.
                                                                                                                   

                                                                                                                            "

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COMO PIPA NO AR...


 Como pipa no ar...
 Vigie teus pensamentos e tome conta deles,
 faz de conta que são pipas ao vento,
 deixa-os voar, mas mantenha a linha bem presa,
 e quando sentir os primeiros pingos da chuva,
 recolhe bem rápido pois o papel pode rasgar...
 Pipas são sonhos de infância,
 carregam mais do que a diversão de papel no ar,
 levam sonhos de ser herói, de ser o melhor...
 Assim são os nossos pensamentos,
 sempre buscando o que ainda não somos,
 podem nos motivar para o crescimento,
 ou nos manter alienados, longe de tudo e de todos,
 com medo de por os "pés no chão".
 A sua alma reclama carinho e respeito,
 não se compare, não se deixa levar pela ilusão,
 como pipas que somos, levante voo...
 deixe-se guiar suavemente pelo vento,
 fique confiante, apesar dos problemas,
 você vai chegar lá, tenha essa certeza!
 Alcance o céu, envolva-se pela luz,
 pois segurando a tua linha e te dirigindo,
 existe alguém muito especial,
 Capitão dos teus sonhos e Mestre sem igual,
 o eterno amigo, Jesus.
 Eu acredito em você.

 Autoria de Paulo Roberto Gaefke

 www.meuanjo.com.br

 retirada de <http://arcadoconhecimento.blogspot.com.br/2014/10 /como-pipa-no-ar.html>
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Caminhada


Caminhar com bom tempo, numa terra bonita, sem pressa, e ter por fim da caminhada um objectivo agradável: eis, de todas as maneiras de viver, aquela que mais me agrada.
    
                                                                                                  "Rousseau"
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Saia ao fim de tarde.



E você, já saiu no fim de tarde, já sentiu a sensação de alegria ao apreciar o belo por do sol? se não, saia, aproveite o bom da vida, coloque um fone no ouvido com aquela musica que você curti, pegue sua bike, saia a pedalar, se não tiver uma boa caminhada vai bem,,, só não deixe de viver o bom ,as coisas simples e singelas de nossa vida...

Um ótimo fim de tarde
ouvindo Beautiful Day (canção de U2).
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Viva o Presente


Adianta ficar pensando como teria sido, se já foi? Passou, aconteceu de outro jeito, ficou lá, deixou de ser. Infelizmente – ou felizmente, pois imagina o caos – ainda não inventaram nem máquina, nem pílula mágica de volta ao tempo. Então o jeito é viver no hoje, no agora e olhar pra frente. Esse negócio de remoer o passado, encher a mente com milhares de “se isso, se aquilo” serve somente pra uma coisa: nos torturar. Não muda, não volta por mais que você passe horas do seu dia, diariamente, pensando no assunto. Mais uma vez: foi, aconteceu, é isso ai, passou, ficou lá.
A vida precisa de mais leveza, de “se levar menos a sério”. Esse pequeno segredo de aprender a seguir pode mudar completamente o nosso foco e colocá-lo no que realmente importa. Nunca se esqueça que para ser bom, na maioria das vezes, precisa ser ruim antes. Sabe aquele lance de que valores opostos são completares? Então, só sabemos o quanto ver o dia amanhecer é bom porque existe noite. Por isso, seja lá o que for que não dá pra mudar no passado, simplesmente aceite que existe e mude no presente.
 Seja e esteja aqui, agora! Porque sempre depois de uma longa noite, vem um lindíssimo amanhecer.  E, se você parar para observar, sempre vale a pena ver esse novo nascer do sol totalmente presente e entregue ao momento.

                                                                                                 "Keila Batista"
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sexta-feira, 17 de outubro de 2014

O caminho de volta


   Por

“O caminho de volta” foi escrito há alguns anos pela jornalista e publicitária Téta Barbosa (que mora em Recife, minha cidade), e foi originalmente publicado na Coluna do Noblat, no Jornal O Globo. Trata de um despertar, de um resgate de quem se é… Ainda que no texto ela simbolize o próprio caminho, é bem possível que sirva de reflexão para muitos de nós. Quem sabe sirva para resgatarmos o nosso próprio caminho, em qualquer dimensão da vida, seja profissional, pessoal, espiritual. Quem sabe… Portanto, compartilho aqui com vocês.
Já estou voltando. Só tenho 37 anos e já estou fazendo o caminho de volta.
Até o ano passado eu ainda estava indo. Indo morar no apartamento mais alto do prédio mais alto do bairro mais nobre. Indo comprar o carro do ano, a bolsa de marca, a roupa da moda. Claro que para isso, durante o caminho de ida, eu fazia hora extra, fazia serão, fazia dos fins de semana eternas segundas-feiras.
Até que um dia, meu filho quase chamou a babá de mãe!
Mas, com quase 40 eu estava chegando lá.
Onde mesmo?
No que ninguém conseguiu responder, eu imaginei que quando chegasse lá ia ter uma placa com a palavra FIM. Antes dela, avistei a placa de RETORNO e nela mesmo dei meia volta.
Comprei uma casa no campo (maneira chique de falar, mas ela é no meio do mato mesmo.) É longe que só a gota serena. Longe do prédio mais alto, do bairro mais chique, do carro mais novo, da hora extra, da babá quase mãe.
Agora tenho menos dinheiro e mais filho. Menos marca e mais tempo.
E num é que meus pais (que quando eu morava no bairro nobre me visitaram 4 vezes em quatro anos) agora vêm pra cá todo fim de semana? E meu filho anda de bicicleta e eu rego as plantas e meu marido descobriu que gosta de cozinhar (principalmente quando os ingredientes vêm da horta que ele mesmo plantou).
Por aqui, quando chove a internet não chega. Fico torcendo que chova, porque é quando meu filho, espontaneamente (por falta do que fazer mesmo) abre um livro e, pasmem, lê. E no que alguém diz “a internet voltou!” já é tarde demais porque o livro já está melhor que o Facebook, o Twitter e o Orkut juntos.
Aqui se chama ALDEIA e tal qual uma aldeia indígena, vira e mexe eu faço a dança da chuva, o chá com a planta, a rede de cama.
No São João, assamos milho na fogueira. Nos domingos converso com os vizinhos. Nas segundas vou trabalhar contando as horas para voltar.
Aí eu lembro da placa RETORNO e acho que nela deveria ter um subtítulo que diz assim: RETORNO – ÚLTIMA CHANCE DE VOCÊ SALVAR SUA VIDA!
Você provavelmente ainda está indo. Não é culpa sua. É culpa do comercial que disse: “compre um e leve dois”.
Nós, da banda de cá, esperamos sua visita. Porque sim, mais dia menos dia, você também vai querer fazer o caminho de volta.
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Amigos Para Sempre


Você já parou para pensar sobre o que é a verdadeira amizade?
A palavra amigo é usada de maneira muito ampla pela maioria de nós.
Apresentamos como amigos os colegas de escola ou de faculdade; os colegas de trabalho, os amigos que conosco praticam esporte, ou aqueles com quem nos relacionamos em várias atividades.
E é bom que assim seja, pois ao chamarmos de amigos, de alguma forma os aceitamos, e passamos a tentar conviver bem com eles.
Mas será que esses são os nossos verdadeiros amigos? Será que nós somos os verdadeiros amigos dessas pessoas?
Nossos verdadeiros amigos têm uma real conexão conosco. São aqueles que realmente gostam de nós e de quem nós gostamos verdadeiramente.
O verdadeiro amigo nos aceita como somos, mas não deixa de nos dar conselhos para que mudemos, sempre para melhor. E nós aceitamos esses conselhos porque sabemos que vêm de quem se importa conosco.
O verdadeiro amigo se alegra com nossas alegrias, com nossos sucessos, e torce pela realização de nossos sonhos.
O verdadeiro amigo preocupa-se quando estamos tristes e, frente a situações difíceis para nós, está sempre disposto a ajudar.
O verdadeiro amigo não precisa estar presente em nossas vidas todos os dias, mas sabemos que está ao nosso alcance quando sentirmos saudades, quando quisermos saber se ele está bem, ou quando precisarmos dele.
Distâncias não encerram amizades sólidas, em uma época onde a comunicação é tão fácil. Mas, mesmo sem um contato constante, o sentimento de afeto não se abala.
É do livro O pequeno príncipe, de Antoine de Saint-Exupéry, a famosa frase: Tu te tornas eternamente responsável por aquilo que cativas.
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quinta-feira, 16 de outubro de 2014

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Nada como o firmamento para trazer ao pensamento a certeza de que estou solido em toda área que ocupo, e a imensidão aérea é ter o espaço do firmamento no pensamento e acreditar em um dia voar...


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