quarta-feira, 22 de abril de 2015

Quero o que é seu!


Como evitar a cobiça, esse pecado sorrateiro

 

Vocês cobiçam coisas, e não as têm; matam e invejam, mas não conseguem obter o que desejam. Vocês vivem a lutar e a fazer guerras. Não têm, porque não pedem. Quando pedem, não recebem, pois pedem por motivos errados, para gastar em seus prazeres.” (Tiago 4:2-3)

Cobiça é o desejo desmedido pelo poder, dinheiro, bens materiais, glórias etc. Acã teve a vida arruinada quando viu entre os despojos de guerra “uma boa capa babilônica” e outros objetos. ele cobiçou para si, escondeu na terra, no meio da sua tenda (Josué 7:21).

Diferentemente de Jó, que orava e buscava viver uma vida integra. Este homem de Deus fez um concerto, uma aliança com seus olhos de não se fixar numa virgem (Jó 31:1). Ele sabia que “sua fixação” poderia fazê-lo pecar contra Deus, moralmente falando. É preciso tomar cuidado com a porta da entrada da cobiça: os nossos olhos.

Há um alerta para nós que diz: “Os olhos do homem nunca se satisfazem“ (Prov.27:20). É preciso domar os nossos olhos para que não sejam corrompidos pelo pecado que  nos assedia. “Compre colírio para ungir os seus olhos e poder enxergar.
(Apocalipse 3:18). Em outras palavras,tome cuidado, santifique os teus olhos no seu dia a dia .”Portanto, se teus olhos forem bons, teu corpo será pleno de luz.“ (Marcos 6:22).

Somos assediados por alta tecnologia, “homens de mídia e de marketing feroz” com pensamentos malignos que, dia e noite, trabalham para dissimulação desta sociedade já corrompida e perversa, através da pornografia em todas as escalas de difusão. Ela está presente em novelas, seriados, filmes, big brother, internet etc. O pior é que muitos têm se alimentado da pornografia: adolescentes, Jovens, idosos, casais e, pasmem, até crianças inocentes.

O que fazer?  Tomar cuidado com o que tem alimentado os nossos olhos. “Não porei coisa má diante dos meus olhos.” (Salmos 101:3).
Seguir princípios bíblicos morais em todo lugar que estivermos e saber que a cobiça dos olhos e a ostentação dos bens não provém do Pai, mas do mundo (I João 2:16).

Entender,  segundo o texto, que os “nossos conflitos” e as nossas guerras” provêm da cobiça. O querer algo não é errado, mas querer às custas do outros ou por causa de ciúmes é cobiça maligna.

Até o pedir a Deus é comprometido quando a cobiça é o mote principal do pedido: para gastar nos próprios deleites e apetites carnais. Com a cobiça, vêm também atreladas: inveja, ódio, insatisfação, luxúria, soberba, arrogância, cegueira total de Deus, afastamento da comunhão e indiferença . Deus nos livre da cobiça e nos conserve em santificação.

Pr. Omar Figueiredo dos Santos é responsável pelas IAPs em Jardim Paineira e Itaquera, na Convenção Paulistana Leste.  - PortalIAP
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