Andamos demais.
Andamos demais acomodados, todo mundo reclamando em voz baixa como se fosse errado indignar-se. Sem ufanismo, porque estou cansada, sem dizer que este é um país rico, de gente boa e cordata, com natureza belíssima e generosa, sem fantasiar nem botar óculos cor-de-rosa, que no momento não permite, eu me pergunto o que anda acontecendo com a gente.
Tenho medo disso que nos tornamos ou em que estamos nos transformando, achando bonita e ignorância eloquente, engraçado o cinismos bem-vestido, interessante o banditismo arrojado, normal o abismo em cuja beira nos equilibramos – não malabaristas, mas palhaços.
< de um face de um moça a qual tenho maior amor> rs
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